sexta-feira, 28 de agosto de 2009

Concurso de Professores

Como estão?
Setembro está a chegar e as férias quase a terminar.
Conforme combinado, aqui estou para vos dizer que fiquei colocado no Agrupamento Vertical de Escolas Luísa Todi, em Setúbal.
Beijinhos para todos.

quarta-feira, 29 de julho de 2009

Visitantes

Olá!
Estamos todos de férias.
Nesta altura, tenho aproveitado para aprofundar os meus conhecimentos relativamente aos blogues. Como podem ver, ultimamente, introduzi uma série de aplicações que permitem saber, entre outras coisas, quantas pessoas estão online, quantas nos visitaram e de onde são essas pessoas. Imaginem que temos um visitante dos Estados Unidos!!! Em breve aparecerão de outros lugares...
Um grande abraço.

segunda-feira, 6 de julho de 2009

Concurso de Colocação de Professores 2009

Olá, meus amiguinhos!
Vim aqui para vos dizer que hoje foram colocados, diz o Ministério da Educação, 30 mil professores.
Eu não estou entre esses professores hoje colocados. Assim, ainda não sei onde irei trabalhar no próximo ano. Logo que saiba, serão os primeiros a saber. Aqui, no nosso cantinho.
Um grande abraço!
Horácio.

domingo, 5 de julho de 2009

Viajando no tempo

- Foi por pouco! Desta vez, quase que éramos descobertos...
Era quase de manhã e os dois irmãos acabaram de viver mais uma grande aventura.
Os irmãos são a Tânia e o Miguel. Têm, respectivamente, 13 e 10 anos. Apesar de serem irmãos, pouco têm em comum, excepto o interesse pelas novas tecnologias e pelas viagens.
No ano passado, inventaram uma máquina que lhes permite viajar no tempo. Quer dizer, à noite, sem que os seus pais saibam, eles fazem grandes viagens em direcção ao passado e a futuro!
Naquela noite, os destemidos irmãos viajaram até ao ano de 1974 e trouxeram de lá um novo amigo: um gato a que chamaram gravatinha.
Gravatinha era curioso, tímido, olhos meigos e tristes e adorava viajar, mas… desconhecia as novas tecnologias. Trazia consigo um segredo… para já, não o poderia revelar…
Acabava de chegar do passado e ia começar a viver novas aventuras. As aventuras dos irmãos, Tãnia e Miguel.
- Ufa!... Safámo-nos…- suspiraram de alívio, os dois irmãos. Amanhã temos de regressar novamente ao passado… Vamos fazer tudo com mais calma e levamos connosco o Gravatinha.
À noite activaram a máquina do tempo e voaram até à Pré-História.
Viram dinossauros e… Nem queriam acreditar… Gravatinha dava saltos de alegria e num ápice, desapareceu…
Já era tarde, o Sol estava a pino, aquecia a areia e transformava todo o chão em brasas. Os irmãos estavam a perder o resto das suas forças e iam ficar, ali, assados. Desistiram de o procurar…
Activaram novamente a máquina do tempo, carregaram no botão verde e sem querer, chegaram ao futuro… À sua espera encontrava-se um mensa­geiro, com o seguinte aviso:
OS VOSSOS PAIS DESAPARECERAM
Os meninos, sabendo que os pais estavam em perigo resolveram cons­truir um robot inteligente, aproveitando os seus conhecimentos tecnológicos, que os ajudasse a encontrar o caminho até eles.
Procuraram materiais para a construção do robot: parafusos, martelo, bateria, latas, sucatas e tudo o que iam encontrando pelo caminho que fosse útil. Assim foram construindo o seu detective. Finalmente ficou pronto e baptizaram-no de Génio.
Partiram à descoberta dos pais, não esquecendo também que teriam que encontrar o Gravatinhas que tinha ficado perdido no Passado e deveria estar a sentir-se muito sozinho.
Entraram na máquina do tempo e programaram-na para chegar ao Pre­sente, para saberem dos pais.
Iniciaram a viagem, a máquina do tempo rapidamente se deslocou no espaço, Miguel e Tânia estavam deslumbrados ao ver as estrelas e os plane­tas.
De repente, surgiu um asteróide à frente deles, eles tentaram desviar-se mas não conseguiram evitar um choque brutal.
A máquina do tempo com o embate despenhou-se e caiu numa selva, os irmãos ficaram assustados e atordoados, mas como por milagre estavam sal­vos e não sofreram o mais pequeno arranhão.
Mas como iriam eles sobreviver, no meio da selva?
- Miguel, tens aí o teu telemóvel? – perguntou a Tânia
- Tenho, o problema é que está sem bateria.
- Eu perdi o meu, não o encontro, com o embate do asteróide deve ter ficado no espaço... Agora, como é que vamos sair daqui e encontrar os nossos pais?
Os dois irmãos estavam muito preocupados, a dar voltas à cabeça, para tentarem resolver aquela difícil situação porque sair dali seria muito compli­cado. Os caminhos escondiam perigos imagináveis, animais com que teriam de se confrontar, tudo lhes parecia ser medonho e à medida que o tempo passava mais apavorados estavam.
A noite não tardaria a chegar, já sentiam fome e frio quando repararam no robot “O Génio” que estava mesmo ali ao seu lado.
Resolveram utilizar o “Génio” e testar as capacidades que o seu nome sugeria. “Génio” deveria ser, porque era capaz de resolver qualquer pro­blema.
O Miguel olhou para a irmã e disse:
- Vou ligar o Génio, vamos ver o que acontece!
Logo que o ligou, as luzes do Génio começaram a piscar, e uma luz verde muito forte, acendeu-se na sua testa. O Miguel, todo contente, disse para a Tânia:
- A luz verde deve indicar que se pode dar ordem ao Génio! Depois pediu ao Génio:
- Génio, por favor arranja a nossa máquina do tempo!
O Génio, piscando e buzinando, apressado, foi em direcção à máquina do tempo. Com os seus braços em forma de pinças, foi montando a máquina do tempo, que se tinha despedaçado, com o choque brutal no asteróide.
Ao fim de sete longas horas a máquina do tempo estava novinha em folha… Os dois irmãos subiram, apertaram o cinto de segurança, ligaram os motores, as luzes e… Por fim riram, riram ao lembrar as loucas histórias por que tinham passado.
Quem iria acreditar neles?
O Miguel lembrava à Tânia:
- Tânia, lembras-te da cobra com olhos vermelhos e corpo às riscas, que nós tivemos de enfrentar, enquanto o robot Génio montava a máquina do tempo?
- É verdade Miguel, a sorte foi que a cobra se tornou nossa amiga e nos apresentou o touro Bronzeado e a galinha Pintalgada!
- Os dois irmãos riram-se, riram-se enquanto se dirigiam de novo a 2009.
Quando lá chegaram, o Miguel e a Tânia deram uma nova ordem ao robot “Génio”:
- Procura pistas ao pé da nossa casa e vê se encontras algum rasto dos nossos pais.
O Génio ficou muito aflito e disse:
- É um pouco esquisito ser eu a procurar algum rasto dos vossos pais porque as pessoas como vocês não estão habituadas a ver robots. Ficarão muito confusas se me virem.
Os dois irmãos concordaram e decidiram então esconder o robot nuns arbustos ali perto, fazendo-o prometer que ficava ali sossegado, sem sair daquele esconderijo improvisado.
Ao tentar esconder o seu amigo naqueles arbustos, qual não foi o seu espanto, descobriram um pequeno pedaço de papel com um recado, escrito em letras gordas:
“Se querem os vossos pais de volta, tragam a máquina do tempo em troca. Para isso, dirijam-se ao barracão dos morcegos, junto à Fonte das Três Cabeças. Hoje, quando o relógio bater as doze badaladas…”
A Tânia e o Miguel ficaram apavorados porque já conheciam a lenda daquele barracão. As vozes do povo diziam que, após o relógio bater as doze badaladas, o dito barracão ficava assombrado e mais ninguém poderia lá entrar, pois para além da dita assombração, o barracão transformava-se num ninho de morcegos… CARNÍVOROS!!!
Tânia e Miguel estavam muito curiosos e ansiosos, por isso entraram no barracão devagar. Mas ao entrarem, de repente, viram um grupo de morce­gos. Tiveram tanto medo, que, eles os dois, começaram a correr muito e che­garam a um ponto que ficaram perdidos numa floresta. Eles tinham muito medo porque estava escuro. Encostaram-se um ao outro, esperaram, espera­ram e acabaram por adormecer.
No dia seguinte, a Tânia e o Miguel acordaram no meio de árvores, estavam cansados, sentiam que tinham dormido muito mal, mas não se lem­bravam de nada. Entretanto viram o bilhete dos raptores, lembraram-se dos pais, esperaram e à noite voltaram ao barracão com a máquina do tempo.
Foram andando até que encontraram um barracão, e o Miguel disse:
- Tânia! Já me lembro.
- De quê? Disse a Tânia com uma voz de medo.
- Este barracão está assombrado e tem muitos morcegos, - disse o Miguel com um bocadinho de medo.
- Vamos entrar? - Disseram os dois um para o outro.
E eles entraram, e já lá dentro ouviram um barulho e encolheram-se abraçando-se um ao outro.
O Miguel descobriu que era um homem com muito mau aspecto. Nem tiveram tempo para lhe perguntar pelos pais. Tiveram que sair mais uma vez, rapidamente daquele barracão, com as pernas a tremer e mal podendo respi­rar.. Eles saíram a correr e o homem mal encarado atrás deles. A máquina do tempo ficou lá que eles não conseguiam levá-la, mas a Tânia tropeçou num pequeno pauzito e caiu, o irmão tentou levantá-la mas só conseguiu sentir uma mão forte agarrá-lo. Sem saberem como acordaram e estavam os dois amarrados, com um pano na boca, junto dos seus pais. Eram prisioneiros também. Estavam assustados, até que apareceu o gravatinhas que sem sabe­rem como tinha regressado do passado e vieram em seu auxílio e lhes con­tava agora o seu segredo, que era… “Um gatinho mágico que se transfor­mava em tudo o que queria”.
A Tânia e o Miguel ao verem o seu amigo ficaram espantados.
- Como chegaste até aqui? - Disse a Tânia.
- Como é que nos descobristes? - Pergunta o Miguel.
O Gravatinha sorriu e disse:
- Eu sempre andei convosco. Naquele dia quando desapareci senti que vocês necessitavam sempre da minha companhia então decidi naquela altura transformar-me num grãozinho de areia e saltar para o bolso da Tânia.
- Quer dizer que andaste sempre connosco? - Pergunta o Miguel.
- Sim é verdade, mas agora tenho que vos ajudar a fugir daqui para fora.
O Gravatinha transformou-se em tesoura e cortou tudo o que era corda, de seguida transformou-se numa mangueira gigante para servir de túnel a fim de a Tânia, o Miguel e os pais conseguirem fugir do homem com mau aspecto e do barracão assombrado.
Quando chegaram à rua ficaram os quatro muitos contentes, deram muitos abraços e muitos beijos um aos outros por estarem de novos juntos e felizes.
A Tânia lembrou-se de repente da máquina do tempo que tinha ficado dentro do barracão e perguntou ao Gravatinha se os podia ajudar.
O Gravatinha disse:
- É para já.
O gato Gravatinha transformou-se numa pulguinha e lá foi ele para o barracão aos saltinhos.
Depois de chegar lá, viu aquele homem que prendeu os pais da Tânia e do Miguel. A pulguinha com medo escondeu-se, pois podia ser pisada, e foi à procura da máquina do tempo.
Encontrou-a num baú velho, muito antigo e como ele é um gatinho mágico, transformou-a em miniatura. Meteu-a numa bolsa, correu para a porta mas... estava trancada. Pensou... Pulou pela fechadura e foi ter com a Tânia e o Miguel.
Ao chegar ao pé dos amigos com a máquina do tempo, disse a frase mágica:
- Perlimpimpim... o feitiço acaba assim!
Tudo volta ao normal, começaram novamente a pensar qual seria o melhor destino para voltarem a viajar.
Não podiam ficar parados naquele lugar, a aventura, as viagens e é claro os mistérios faziam parte da sua vida!!!
Ligaram o computador Magalhães para pesquisar e encontraram uma mensagem do “ Clube Misterioso”...

terça-feira, 2 de junho de 2009